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sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

Não há certo nem errado. Cada um deve ser respeitado como é.

A primeira coisa que o médico diz quando vê o pênis do bebê é: "É menino!". Quando vê a vagina, avisa: "É menina!". Mas será que só os órgãos sexuais e reprodutores (testículos, ovários, útero) são suficientes para bater o martelo sobre quem realmente a pessoa é? E por toda a vida?

Independentemente dos fatores orgânicos, biológicos e genéticos, a sexualidade é desenvolvida entre o indivíduo e o meio em que nasce e vive (não seria considerada uma opção), segundo o psicólogo Paulo Oswaldo Júnior. "Cada um descobre quem realmente é com o tempo. Até as preferências sexuais podem mudar ao longo da vida." Leia mais

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