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domingo, 27 de fevereiro de 2011

Com o nome de We Dare» «jogo sexy oferece uma grande variedade de desafios divertidos

Pode pensar que já viu tudo relativamente a jogos para a consola Nintendo Wii, mas com certeza que esta será uma novidade. A Nintendo lançou um jogo bastante sensual que muitos consideram que incentiva de práticas sexuais, visto ter situações fora do normal.
Com o nome de We Dare» é um «jogo sexy que oferece uma grande variedade de desafios divertidos, inovadores e, por vezes, excêntricos», descreve a gigante dos jogos para consolas. Atrás do jogo os utilizadores são propostos a várias situações, que no jogo são acções normais, mas que na vida real são praticas idênticas as de praticar sexo. Leia mais...

sábado, 26 de fevereiro de 2011

A nova sensação do pop britânico admitiu que já namorou homens e mulheres

A britânica Jessie J deu fim as especulações sobre a sua sexualidade e admitiu que já teve relações tanto com homens quanto com mulheres.

A autora de Do It Like a Dude e Price Tag (feat. B.o.B.) vinha se recusando a comentar as suas preferências sexuais mas agora resolveu abrir o jogo. Ela contou à uma estação de rádio inglesa: "Eu nunca neguei nada. Sim, eu já namorei mulheres e homens.

Isso nunca foi um segredo, mas esse é o tipo de coisa que as pessoas se apegam" revelou Jessie J.

A cantora também falou que seus amigos estavam sendo constantemente bombardeados por pessoas interessadas em saber detalhes de sua intimidade. Leia mais

sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

Semed promove curso sobre sexualidade para profissionais de educação


Os profissionais da educação municipal que tiverem interesse em participar do curso de aperfeiçoamento Sexualidade e Escola têm até esta sexta-feira, 25, para se inscreverem. O curso, promovido pela Secretaria Municipal da Educação (Semed), oferecerá 120 vagas para docentes da Educação Infantil, Ensino Fundamental e equipe diretiva e pedagógica das unidades de ensino.
Os interessados em participar do curso devem enviar as fichas de inscrição (disponíveis nas escolas), devidamente preenchidas, para o endereço eletrônico semed@yahoo.com.br ou via ofício, endereçado à Gerência de Formação Permanente.
Ministrado pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (Furg-RS), o curso tem como objetivo compartilhar conhecimentos acerca da promoção, respeito e valorização da diversidade, orientação sexual e identidade de gênero, colaborando para o enfrentamento da violência sexista e homofóbica no âmbito das escolas. Veja mais

domingo, 20 de fevereiro de 2011

Num país que descriminalizou a homossexualidade

Sexualidade: A terceira via à chinesa

Num país que descriminalizou a homossexualidade em 1997 e deixou de a considerar, oficialmente, uma doença mental há dez anos, continua a ser mais fácil não sair do armário do que assumir a sexualidade - ainda que se estime haver cerca de 40 milhões de homossexuais na China.
Mas uma nova geração de chineses parece ter encontrado uma solução de compromisso: o casamento entre um gay e uma lésbica. E os potenciais noivos já se podem encontrar em eventos próprios.
Em Xangai, considerada a cidade mais liberal e progressista da China, não faltam bares gay nem quem ostente publicamente a sua preferência sexual. Só que assumir para os amigos ou para estranhos é uma coisa - para a família, é outra. Casar e ter filhos não é um direito, é uma obrigação. Sobretudo para aqueles que são os herdeiros da geração que viveu e protagonizou a Revolução Cultural (1966-1976), e que seria a pioneira da política do filho único, implementada após a morte de Mao Tsé-tung. Leia mais

sábado, 19 de fevereiro de 2011

Oprah Winfrey: Lea T. fala sobre sexualidade

Depois de passar pela São Paulo Fashion Week, em janeiro, a entrevista de Lea T. ao programa The Oprah Winfrey Show foi ao ar, na quinta-feira, dia 17. A top conversou com a apresentadora sobre a sua história de vida e sexualidade. Lea, que é transexual, mas ainda não realizou a cirurgia para trocar de sexo, revelou que teme o procedimento. Leia mais

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

Planeta edita «O Sexo ainda mais no Feminino»

«O sexo não é algo que acabe na cama, que dure um instante e que, uma vez terminado, acabou e pronto. É muito mais do que isso. Se se sentir realmente satisfeita, perfeito. Mas se não for o caso, se tiver dúvidas ou se sente que poderia melhorar, não se conforme, não ignore a situação nem diga a si mesma que é só uma parte da sua vida ou da sua relação: o sexo é importante. Daí este livro, que inclui tudo o que você (e ele) tem de saber para compreender a sua sexualidade, que reflecte de um modo sincero e directo sobre alguns dos temas que preocupam muitas mulheres e expõe (não impõe) algumas ideias, algumas pistas a seguir.
É provável que concorde com muito do que aqui vai encontrar ou que discorde de alguns temas. Seja como for, a leitura deste livro levá-la-á a pensar na sua sexualidade e a tirar (muito mais) partido dela. Porque este é um livro sobre o sexo (ainda mais) no feminino» LEIA MAIS

domingo, 6 de fevereiro de 2011

Filmes e novelas transpiram sexualidade

Entre seus truques, os humoristas pioneiros tinham uma arma infalível para provocar o riso da plateia: imitar e exagerar os trejeitos femininos. A receita funcionou, inclusive, quando essas situações começaram a ser registradas e exibidas no cinema.

Por muito tempo, menções à homossexualidade ficaram relegadas ao plano da comédia rasgada. Em 1978, já haviam sido produzidos centenas de títulos com diferentes formas de sexualidade, quando A Gaiola das Loucas, comédia pastelão, modificou o tratamento que os personagens homossexuais recebiam. Até então, o protagonista era promíscuo ou não tinha sentimentos além do fato de gostar de pessoas do mesmo sexo.
filme ítalo-francês apresentou o primeiro casal gay estável, com conflitos comuns a qualquer relacionamento. O sucesso foi tanto que houve continuação, dois anos depois, além de versões para Hollywood e o teatro. É bem verdade que a fórmula de humor contribuiu para que a trama ganhasse fôlego, mas o marco estava feito. Leia mais...

sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

Não há certo nem errado. Cada um deve ser respeitado como é.

A primeira coisa que o médico diz quando vê o pênis do bebê é: "É menino!". Quando vê a vagina, avisa: "É menina!". Mas será que só os órgãos sexuais e reprodutores (testículos, ovários, útero) são suficientes para bater o martelo sobre quem realmente a pessoa é? E por toda a vida?

Independentemente dos fatores orgânicos, biológicos e genéticos, a sexualidade é desenvolvida entre o indivíduo e o meio em que nasce e vive (não seria considerada uma opção), segundo o psicólogo Paulo Oswaldo Júnior. "Cada um descobre quem realmente é com o tempo. Até as preferências sexuais podem mudar ao longo da vida." Leia mais